Fazendo do comentário o que ele não pode ser, deixo um poema acontecer para dar voz a quem não a tem, a personagem que ganha carne no corpo de quem (o) pode sentir (personagem), quem lê! Só que, sendo o personagem inexistente sem o outro que lê, deixemos o outro ler-se onde não tem nada a ler, a não ser de si. Como olhar o que não existe dá origem à existência de tudo, procuremos o encontro e assim sendo, o exemplo é qualquer. Em vez de um, dois em um… dueto:
eu aguardo ansiosamente a sua visita, sei que com ela acrescentam-se poemas de teu Outro e da amada de teu Outro, de forma a haver sempre poesia aqui no Mnemosine. Fica garantida a memória do amor. :)
De brinde hoje ainda nos deixa considerações inquietantes sobre a personagem, sobre as imagens das imagens que criamos ao ler o que só existe quando lido. Gosto muitíssimo de suas considerações sobre o ato de criar.
11 comentários:
Não temo e tramo...rs Hot poema, com o talento de sempre e o trato poético no espaço inteiro, que é impossível deixar de visitar...
Beijocas,
Tania...
hot é ter amiga como vc, o resto nem amorna!
bjs da walll
tanita,
fico feliz por existir o Mnemosine, assim posso ler que tu gostas de nós com gostamos de você!
obrigada, sempre!
um beijo.
wal.. meu anjo,
eu adoraria que as pernas fossem da musa 4, ou seja, euzinha, mas não são e acho que você se perdeu na cruzada de pernas da moça da foto!!!!!
acho que as pernas são as belas coxas da musa 1.
:)
beijos!
HOTíssimo!
As linhas externas definem a figura, mas as internas... Caminho, procura.
Beijo.
marco,
as linhas externas podem conduzir a atenção para as linhas internas.. é um truque feminino!
:)
obrigada por vir, sempre.
um beijo.
ô Marco, vc é mesmo um cara bacana, artista, amigo, bonito, e fiel! Tasquiopariu, obrigada!
Fazendo do comentário o que ele não pode ser, deixo um poema acontecer para dar voz a quem não a tem, a personagem que ganha carne no corpo de quem (o) pode sentir (personagem), quem lê! Só que, sendo o personagem inexistente sem o outro que lê, deixemos o outro ler-se onde não tem nada a ler, a não ser de si.
Como olhar o que não existe dá origem à existência de tudo, procuremos o encontro e assim sendo, o exemplo é qualquer. Em vez de um, dois em um… dueto:
MACRO
se aproxima
num por-
menor
maior
dá
o que torna!
Assim
MICRO
diminuindo
até se ter
ilusão
a alusão
toca
o que volta?
Mim
Francisco,
eu aguardo ansiosamente a sua visita, sei que com ela acrescentam-se poemas de teu Outro e da amada de teu Outro, de forma a haver sempre poesia aqui no Mnemosine. Fica garantida a memória do amor. :)
De brinde hoje ainda nos deixa considerações inquietantes sobre a personagem, sobre as imagens das imagens que criamos ao ler o que só existe quando lido. Gosto muitíssimo de suas considerações sobre o ato de criar.
Gosto que você cá esteja...
Beijo***
RI(S)O
lendo
o que dás
a ler
fico
criando
beleza :)
Assim
A RIR
dou
largas
à língua
fazendo
caretas
à Lua :))
Mim
Francisco!
:)
caretas de felicidades ao riso do amor!
A lua agradece!
Belo! Belo!
:):):)
beijos***
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